quarta-feira, 16 de março de 2011

Jornal Da Comunidade


Aula particular

ANA CLAUDIA NASCIMENTO
anascimento@jornaldacomunidade.com.br
Redação Jornal da Comunidade

Muitos recorrem às aulas particulares em virtude das dificuldades escolares. O professor de inglês Fábio Araújo Pereira, por exemplo, está no ramo há 27 anos, dá aulas para os alunos de todas as idades e em grupo ou individual, dependendo do ritmo de cada um. Segundo o professor, suas aulas particulares são bem planejadas e têm bastantes atividades. Ele diz que identifica as reais necessidades dos alunos e trabalha do melhor modo possível com cada um. Portanto, os alunos são avaliados conforme a conversação e com os níveis como iniciante, intermediário e avançado. “Na medida em que vão superando suas limitações, os alunos vão passando para outras fases”, conta.


Outra opção no bairro, mas fora do curso de línguas, é o 3 Tempo, no Lago Sul há três anos, oferecendo reforço escolar da alfabetização, ensino fundamental e ensino médio. A proprietária do curso, Mônica Passos, explica que quando os alunos são matriculados, passam pela pedagoga, que faz uma avaliação junto com os pais e verifica quais as dificuldades que o filho tem. Mônica afirma também que este ato de tomar conhecimento prévio dos alunos os tornam capazes de preparar algo melhor. Ela conta também que eles sempre estão em busca de uma aprendizagem capaz de corresponder às expectativas de pais e professores e de uma resposta positiva a todos os estímulos feitos em sala de aula. Mônica explica que todos os dias os alunos têm aulas de acompanhamento escolar e durante uma hora e meia, os alunos fazem o dever da escola, tirando dúvidas e depois, o tempo que sobra, têm atividades extras, para superar as dificuldades nas matérias que estão precisando.


Os pais também fazem acompanhamento de seus filhos pelo site, onde tudo é anotado. “No período de prova, trabalhos e testes, os alunos passam o calendário da escola e nós passamos para eles os deveres que devem ser estudados a cada tempo”, explica Mônica. Ela conta que há alunos de vários tipos e, por isso, formam um grupinho de três a cinco alunos, onde chamam a atenção de algum modo para eles não se distraírem”, revela.